Arquivo para janeiro \26\-03:30 2008

Sheila Carvalho dá entrevista ao Programa “Hoje em dia” e diz que terá outro filho com o nome de “Bryan”

Scheila Carvalho disse que pretende ter outro bebê e que dará para ele o mesmo nome do filho Brian, que morreu na semana passada, aos dois meses de vida. Ela falou pela primeira vez após a morte do filho em entrevista ao programa Hoje em Dia, da TV Record, nesta quinta-feira.

Calma e serena, Scheila afirmou que chorou quando soube da morte do filho, mas também sentiu muita paz.

“Quando a médica disse que ele se foi, eu chorei, mas me veio uma paz por dentro e só lembrava da imagem dele sorrindo o tempo todo. Ele era o garoto simpatia da UTI, todo mundo se apaixonou por ele”, disse ela.

A ex-dançarina e agora apresentadora também agradeceu o carinho que recebeu de pessoas do Brasil inteiro. “Quero agradecer a todo o Brasil, foram tantos e-mails e mensagens de apoio no meu blog. Eu e o Tony estamos bem consolados com essas palavras de carinho e por Deus”.
 

Fábio Assunção é levado a Polícia Federal para prestar esclarecimentos sobre ligação com traficante

O ator Fábio Assunção, da TV Globo, prestou depoimento quinta-feira (24) na superintendência da Polícia Federal, na zona oeste de São Paulo. Assunção estava na companhia de um suposto traficante que foi preso com 30g de cocaína em um flat de São Paulo.

Divulgação
O ator Fábio Assunção
O ator Fábio Assunção

A Polícia Federal não divulga o nome do acusado, mas diz que ele e o ator estavam sozinhos no flat.Quando ocorreu o flagrante, o suspeito e Assunção foram revistados, mas os policiais não encontraram drogas com o ator, que foi, segundo a PF, “convidado a comparecer” à superintendência.

Assunção passou cerca de duas horas depondo na sede da PF de São Paulo e foi liberado depois do depoimento. A PF não soube informar se o suposto traficante será classificado como traficante ou usuário.

Em nota, encaminhada pela TV Globo, o ator “agradece pela preocupação”. “Apenas dei um depoimento num caso que corre em segredo de justiça, sobre o qual não posso falar e que não me diz respeito diretamente”, disse o ator na nota. A Polícia Federal, no entanto, não confirma que o caso está em segredo de Justiça.

Assunção começou a trabalhar hoje na nova novela das das oito da emissora, com o diretor Ricardo Waddington e as atrizes Claudia Raia e Mariana Ximenes.

Contradição:Fámilia diz que ator faz tratamento para deixar as drogas e assessoria nega

Por meio de sua assessoria de imprensa, o galã – que reagiu com bom humor aos boatos – agradeceu a preocupação e disse que apenas deu um depoimento num caso que corre em segredo de justiça, sobre o qual não pode falar e que não o diz respeito diretamente.

Familiares do ator confirmaram que Assunção faz tratamento contra o vício de cocaína. Já a assessoria do ator diz que ele nunca teve envolvimentos com Drogras e que desconhece o tratamento afirmado pelos familiares.

Disseram, também, que já haviam denunciado o traficante porque o criminoso oferecia drogas ao ator toda vez que vinha a São Paulo.

Fábio Assunção foi levado para a Superintendência da Polícia Federal na Lapa, onde prestou depoimento como testemunha por cerca de duas horas e depois foi liberado.

A Polícia militar desconhecia a informação, assim como a Secretaria de Segurança Pública. Não foi encontrada a assessoria da polícia federal.

De acordo com informações divulgadas pela emissora carioca, Fábio Assunção voltou ao trabalho nesta sexta-feira, 25, e se reuniu, na Central Globo de Produção, com o diretor Ricardo Waddington e as atrizes Claudia Raia e Mariana Ximenes para leitura de texto.

Insuportável

 

Fábio Assunção ficou no topo da enquete promovida pela Agência Estado entre os principais fotógrafos de celebridade. A intenção era saber quem é a estrela mais simpática e a mais insuportável. Assunção recebeu o título de mais insuportável.

Sheila Carvalho desabafa após falecimento do filho “Brian”

Scheila Carvalho fez um desabafo em seu blog, após a morte do seu filho Brian, na última sexta-feira, 18. Brian morreu de insufiência renal, causada por duas cirurgias. Brian nasceu de sete meses.

Confira:

“Este momento que estou passando, tanto eu quanto o Tony e nossa família não esperávamos passar. Acreditamos muito na recuperação de Brian, pois o seu olhar e a sua força nos passava essa certeza o tempo todo”, escreveu Scheila.

“Ele foi forte até o último suspiro, e sei que tanto ele quanto nós cumprimos essa missão que Deus nos enviou. Agora sei que Brian será o nosso anjo protetor e que Deus nos escolheu pois sabia de nossa força interior. Nada na vida é por acaso. Meu coração e de Tony têm essa certeza”, completou.

Motoboys fazem mais um protesto e esperam resposta da prefeitura de SP e caso não tenham resposta prometem mais protestos

Todos os dias um motoboy entrega os documentos dos outros. Nesta sexta de manhã, milhares deles foram entregar um único documento: uma pauta de reivindicações contra as recentes restrições à atividade (proibição da via expressa das marginais, do garupa, de motos antigas etc.). O endereço era a sede da prefeitura e o prédio da Câmara Municipal, ambos no centro. A velocidade de 20 km/h da manifestação era bem distante do ritmo frenético desses profissionais.

As comitivas sob duas rodas partiram de todos os quadrantes da cidade, somando 5.000 motos no protesto. Da zona Oeste, começou na avenida Faria Lima, passando pela Rebouças, Consolação até o Vale do Anhangabaú. O ato foi promovido pela Sindimotosp, mas boicotado por outras associações de motociclistas, que vivem racha com acusações de lado a lado, chamando uns aos outros de “sindicatos de gaveta”, “líderes impostores” e “falsos representantes”.

ATO SOBRE DUAS RODAS

O sindicalista Gilberto dos Santos discursa em carro de som em plena av. Rebouças

Com punho no ar, motoboy se manifesta no viaduto do Chá, ponto de concentração

Em comissão, sindicalistas da categoria (centro) entram no prédio da prefeitura

Cerca de 700 motoboys se concentram na frente da Câmara a espera de decisão

Gilberto dos Santos e outros sindicalistas são recebidos por comissão de vereadores

Na liderança, com o microfone na mão e sobre o carro de som que puxava a manifestação, estava Gilberto dos Santos, presidente do Sindimotosp, grupo que promoveu a ação. “Vamos aderir, pessoal. Você perde uma manhã de serviço, e ganha uma vida mais digna”, tentava convencer, acenando para os similares que trabalhavam.

A cada prédio, era uma mensagem particular: “Companheiro do Unibanco, vamos apoiar. A gente carrega contratos milionários e ganha um mixaria. É esse sistema exploratório.” Mais alguns metros e prédios à frente, nova mensagem no carro de som. “Fala para o Juliano e o Rogério liberarem o pessoal para eles irem também”, disparou para dois donos de empresa de entregas perto da avenida Rebouças.

Logo, porém, o sindicalista baiano de 27 anos de idade foi se exaltando. Quando viu um carro de passeio fechar a janela, reagiu: “Aqui é pai de família, não é bandido, não. Não precisa fechar os vidros de seu Audi.” Pouco depois, passou um rapaz com o dedo em riste e gritando `vai trabalhar´, e a resposta foi um buzinaço e o presidente disparando: “Com certeza, já levamos pizza para você, garotão. E é assim que você nos trata.”

O tom de indignação aumentou, e Gilberto atropelou o português e os bons modos em alto, bom e amplificado som. “Nem na guerra do Iraque morre tanta gente. Somos cidadões, somos gente, p… O trabalhador é mandado embora e a família que se f….”

Mais contido, Milton Oliveira tomou o microfone. Orador evangélico, ele acalmava os manifestantes mais afoitos: “Rapaziada, não é para empinar ou acelerar para dar pipoco. A polícia vai autuar, firmeza?” Apesar do alerta, vários foram multados.

“A gente não é o He-Man, mas temos a força. Queremos tíquete-refeição. Chega de marmita e dogão”, se exaltou Milton, que arrematou para os repórteres: “Sei mexer com a massa, sou pregador evangélico”. Ele discursa para contar com o apoio de quem assiste a manifestação nas calçadas ou está preso no engarrafamento.

Para os comerciantes curiosos com o barulho, sentenciou: “Estamos cansados das arbitrariedades desse prefeito. Você lojista apóie nossa causa.” Para os nervosos motoristas nos carros, soltou: “Você que pede uma pizza, um hambúrguer, um talão de cheque, um documento. A gente leva para vocês, mas hoje estamos aqui protestando.”

Quando os discursos paravam, aumentava o som do “Rap do Motoboy”, fundo musical da manifestação. A letra: “Mais um Dia eu Levanto/Está Chovendo/Aquele Espanto/Pista Molhada, Escorregadia/Tira Fina do Carro do Doutor/Ei, Cachorro Louco/Todos os Motoboys/Todo Dia Eu Corro Risco.”

A música é do grupo CR13 MC´s, formado por mensageiros da empresa Help Express, de Moema. “A gente cedeu a música, e eles estão divulgando. Vamos lançar um CD de nove músicas mostrando a realidade vista sobre duas rodas”, diz Carlos Augusto Litvinoff, o Carlinhos, que foi o letrista e está na função há cinco anos.

Atrás do trio elétrico, a “guerrilha motorizada” erguia os punhos segurando o capacete (agora com selo obrigatório do Inmetro), dançava e fazia gestos de rapper, uniformizados com jaquetas estilo “california racing”.

O clima político se manteve com acusações em direção aos outros sindicatos e associações da categoria. Pelo menos quatro delas disputam a supremacia entre os profissionais sobre rodas. No próprio Sindimotosp, o atual presidente só conseguiu tomar o comando após ação do Ministério Público sobre a antiga gestão, de José Brilhante, que não apresentou a prestação de conta da organização.

Os motoboys se mostram também desconfiados com os sindicalistas. Vários deles queriam entrar na prefeitura e na Câmara acompanhando os chefes do sindicato. “Eles são sindicalistas, não vivem o dia-a-dia das ruas, queria subir para falar com o Kassab. Queria perguntar para ele quem vai pagar o leite do meu filho”, reclamou Pedro Luis Victor.

O desagrado se estende com os políticos, apesar da aproximação com o ato. “Político não vai tomar rabeira aqui não. Aqui não é palanque político”, anunciou Gerson Alemão, direto do Sindimotosp. Mas, no final do protesto, o vice-presidente da Câmara, Adilson Amadeu (PTB) e o vereador Abou Anni (PV) subiram no carro de som dos motoboys.

Mas a concentração na frente da prefeitura mostrou uma união semelhante à solidariedade que se vê quando um dos motoboys se acidentam (eles falam em “companheiros caídos”, como se estivessem em uma guerra). “Quando entramos na praça do Patriarca deu uma arrepiada”, confessou o advogado do sindicato, Henrique Resende, que, de terno e gravata, destoava com a indumentária geral. Já Eliezer Santos, coordenador do Canal do Motoboy, site que concentra informação para a categoria, se entusiasmou: “Estamos fazendo história aqui. Nasceu uma força.”

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